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Graças a Deus, estas meninas são muito amadas.


E que assim seja sempre!

Borboletas e peixes


Lívia corre atrás das galinhas, quer afagar todos os cães de rua, pega nas mãos formigas e insetos diversos... não tem medo de quase nada. Quase nada.

Ontem uma borboleta pousou em seu ombro e, desde então, ela morre de medo delas.
É só dizer: “olha a borboleta”, para ela sair correndo.

Hoje ela viu alguns peixes que acabaram de ser pescados e ainda nadavam na caixa de isopor e tremia de medo.
Não quis nem chegar perto, enquanto isto Júlia tentava pegá-los com as mãos.
Vai entender.

Em tempo, Júlia que nunca foi fã de comer carne (só come se for muito bem escondido em meio a comida), ainda gostava de peixe, principalmente se fosse o salmão, ou peixe rosa como ela diz. Mas desde o dia que ela estava saboreando um peixinho e começou o desenho animado do Peixonauta, ela olhou o seu prato, olhou para a tela da TV e diz: não quero mais comer peixinhos, eles são amigos do Peixonauta. E desde então, o peixe também está fora do seu cardápio.

Acho que tenho em casa uma militante vegetariana. Já Lívia aprendeu logo a pedir a “carninha”, qualquer uma serve e esta semana ela saboreou o seu primeiro cabrito assado, afinal é tradição da família do pai dela, né?


Fale xis ou chore!

Enquanto um simples grampo novo no cabelo é motivo para Júlia querer que tire uma foto dela, Lívia chora quando vê a máquina.
... e a merenda do outro é sempre mais apetitosa.

Lívia ainda insiste que se chama Clarice (coleguinha da escola)
Finalmente entendi o porquê.
A Clarice sempre leva os lanches mais interessantes para a escola. Primeiro a apresentou ao "biscoito de galinha" e agora o "biscoito bolinha".
Vou propor à mãe dela para preparar o lanche da Lívia todos os dias...

Júlia está animada com a ida para a casa dos avós paterno.
O problema é que ela quer ir "voando" e já contou para todo mundo que vai viajar de avião.
Mal sabe ela que só dá para chegar lá depois de oito horas de carro...
Eu também queria ir de avião!
Lívia fala muito.

E frases completas. Tem horas que ainda me assusto com seu vocabulário.
Mas hoje ela se superou, porque além de falar uma frase imensa, ainda foi uma estória inventada por ela.
Ela disse para a professora:
“- Kamila, o sapo cururu, falou que é para você carre
gar ele.”

A professora e sua auxiliar de sala ficaram boquiabertos e vieram me contar a proeza da pequena.

Obs: o sapo em questão faz parte do projeto de aprendizagem das cores. E todas as crianças tinham um em mãos, mas a Lívia queria se livrar do dela para poder praticar o esporte predileto:
correr.

Dando conselhos
Dias atrás, (ainda bem que tenho minha irmã como testemunha) eu xinguei um motoqueiro que me fechou no trânsito me forçando a fazer uma freada brusca. A Lívia na mesma hora soltou: “cuidado mamãe, devagarinho”. Dá para acreditar?




Antes de ter filhos: nós resolvíamos viajar de última hora, fazíamos a mala e pé na estrada.
Depois de ter filhos: viagens têm que ser muuito programadas, fico umas duas semanas fazendo lista de coisas que preciso levar para não esquecer de nada (e sempe esqueço) e começo a arrumar as malas uma semana antes...
Será que com todo mundo é assim?
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