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Borboletas e peixes


Lívia corre atrás das galinhas, quer afagar todos os cães de rua, pega nas mãos formigas e insetos diversos... não tem medo de quase nada. Quase nada.

Ontem uma borboleta pousou em seu ombro e, desde então, ela morre de medo delas.
É só dizer: “olha a borboleta”, para ela sair correndo.

Hoje ela viu alguns peixes que acabaram de ser pescados e ainda nadavam na caixa de isopor e tremia de medo.
Não quis nem chegar perto, enquanto isto Júlia tentava pegá-los com as mãos.
Vai entender.

Em tempo, Júlia que nunca foi fã de comer carne (só come se for muito bem escondido em meio a comida), ainda gostava de peixe, principalmente se fosse o salmão, ou peixe rosa como ela diz. Mas desde o dia que ela estava saboreando um peixinho e começou o desenho animado do Peixonauta, ela olhou o seu prato, olhou para a tela da TV e diz: não quero mais comer peixinhos, eles são amigos do Peixonauta. E desde então, o peixe também está fora do seu cardápio.

Acho que tenho em casa uma militante vegetariana. Já Lívia aprendeu logo a pedir a “carninha”, qualquer uma serve e esta semana ela saboreou o seu primeiro cabrito assado, afinal é tradição da família do pai dela, né?

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