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Percebi que a crônica abaixo tem sido bastante divulgada nas redes sociais e, sinceramente, não entendo o porquê.

Respeito a opinião de cada um, mas lamento muito por quem coaduna com o texto e não compreende a singularidade de se ter um filho.

Ter um filho não significa parir... vai muito além disto, mas isto não se explica, não se ensina, não se aprende (pelo menos, não antes de se permitir ser mãe/pai em toda a totalidade que isto implica).

Pode acontecer que, por vezes, nos deem preocupações (não se enganem, vão dar) e nos façam verter lágrimas (inevitável), mas o que é isso comparado com a bem-aventurança de ter filhos?

Todo ponto de vista é a vista de um ponto (Leonardo Boff)

Não estou questionando o fato da autora não querer ter um filho. Ter um filho é uma opção não um destino.

Para isto é imprescindível a "maternidade/paternidade consciente" Há mesmo que se pensar (e muito) se quer ou não ter um filho, uma decisão consciente trará benefícios para toda a sociedade.

O problema da autora é a generalização, muito comum em quem opina sobre um assunto que só conhecem na teoria.

Filho é para quem pode?

EU POSSO! E AGRADEÇO A DEUS TODOS OS DIAS

POR ME PERMITIR ESTA DÁDIVA!



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