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Qual é o pior?

1) Ouvir a Lívia cantando "♫ ai se eu te pego...♪"

2) As meninas ouvirem "♫ ♪ Delicious, delicious. This way you gonna kill me ♪" e identificarem a música e sairem dançando...

3) A júlia entoar: "♪...se não beber eu fico triste, se beber eu fico alegre ♫"

Eu já escolhi. Pior mesmo é ouvir Paula Fernandes cantando "a lua iluminando o sol". E não me venham falar em licença poética.



Explicando para a posteridade (porque é bem provável que estas músicas não se tornem imortais):

A música citada no item um é o hit-chiclete do momento denominado "Ai se eu te pego" e interpretado por Michel Teló.

O item dois foi uma reedição da primeira música em inglês, porque, acreditem ou não, o hit viral "Ai Se Eu Te Pego" aparece na 38ª posição do top 40 das canções mais executadas e baixadas legalmente no mundo na última semana.
A vocação poliglota de "Ai Se Eu Te Pego" faz pensar em "Garota de Ipanema", a mais traduzida das canções brasileiras. Mundo virado: desta vez não é uma canção carioca nem praieira, mas sim interiorana, sertaneja. E lhe rendeu até uma reportagem na revista Forbes: "Have you heard of Brazilian country music phenomenon Michel Teló yet? You will".

O item três é trecho de outro hit do verão atual "Triste e Alegre" da dupla sertaneja Guilherme e Santiago e é mais um daqueles refrões que fica na cabeça da gente e que sem querer nos pegamos cantarolando por aí.

Agora a minha preferida(?) é uma pérola da cantora/compositora Paula Fernandes, na canção "Pra Você". E não é brincadeira. Ela canta "a lua iluminando o sol".
Conheço o argumento da licença poética, mas ainda assim, acho extremamente estranho e me preocupo com as crianças assimilando esta informação errada. Receio ver registrado em provas escolares que a lua tem luz própria. Mas confesso que sou voto vencido.

Belo Horizonte se desmanchando na chuva e aqui em casa fomos inundados por boas histórias:



1) Lívia olhando a chuva pela janela:
- Vamos pegar nosso guarda-sol? Vamos embora, galera.



2) Júlia quer andar de sombrinha na chuva, mas não quer que o pé molhe. E ao primeiro respingo já quer colo.



3) Lívia fala sempre que a chuva está forte e mostra seu "muque"



4) Júlia quer saber se o trovão é papai do céu que está xingando.



5)
Dentro do carro, a sombra dos respingos de chuva no vidro formavam bolinhas na pele da Lívia e isto lhe causou pânico.
Ela tentava tirar as bolinhas de sombra que estavam em sua perna e percebia que as mãos e braços também ficavam com as bolinhas . . . Sufoco total.
Júlia: Vamos a casa da vovó?
Eu: O carro tá estragado.

Júlia: Telefona pro vovô nos buscar.
Eu: O carro do vovô também está estragado
Júlia: Vamos andando.
Eu: Vai chover.
Júlia: A gente leva a sombrinha. Só eu quem penso nesta casa?


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