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Fotos como esta de bico, agora serão passado.

Um belo dia...

Lívia reclama que o bico "machuca" sua boca e decide não chupar mais. Aproveitei o fato de ela estar com uma espécie de afta na boca (herpangina) que doía ao chupar o bico e a incentivei a abandonar o bico.

Foi muito tranquilo, sem choro, sem recaídas. Com direito a deixar o bico ao alcance das mãos e dos olhos e ela não o pegar. Simples assim.

No dia seguinte, exatamente no dia posterior ao abandono da chupeta.

Lívia diz que não quer que coloque fralda nela. É chegada a hora de tentar o desfralde.

Quase nenhuma escapulida de xixi, muitos cocôs pelo chão (este ela não admitia fazer no vaso, mas tinha “o cuidado” de tirar a calcinha e se abaixar no meio da sala)... e em menos de duas semanas, o desfralde estava completo, com direito dar tchau para o cocô ao dar descarga.

Um alívio e uma constatação: minha caçulinha está crescendo.

Em tempo: Como a culpa é companheira constante da maternidade, estou me questionando se não foi muita novidade de uma só vez, largar o bico e ter o desfralde. Mas como partiu dela, minha angústia é amenizada, mas ainda presente. Sem dúvidas, ser mãe é uma tarefa muito difícil.

O primeiro ponto a gente nunca esquece

Hoje a Lívia nos deu um grande susto e ganhou seu primeiro ponto. Aliás, foram logo cinco de uma só vez.

Final de domingo, já nos preparando para irmos dormir, últimas brincadeiras da noite e pronto (ou seria melhor, ponto?) lá estávamos nós a caminho do Pronto Socorro.


Confesso que não achei que o estrago tinha sido tão grande, porque o choro não foi proporcional ao "estrago", antes de chegarmos à garagem já tinha cessado.

Felizmente fomos atendidos super-rápido, o cirurgião plástico foi cauteloso e solicitou um RX, que também foi instantâneo e a Lívia colaborou fácil para tirar “foto do ossinho”.

Voltando à sala do cirurgião, nenhum osso quebrado, foi hora de retirar o curativo improvisado que o pai fez em casa, fazer a limpeza até aí tudo muito bom, tudo muito bem...

Mas na hora de aplicar a anestesia local para dar os pontos.... Foi meio minuto de caos que parecia uma eternidade.


"Só as crianças e os velhos conhecem a volúpia de viver dia-a-dia, hora a hora, e suas esperas e desejos nunca se estendem além de cinco minutos..." ( Mario Quintana )


O bom é que as “dores” também parecem sumir rápido e pode ser dentro de um pão de queijo quentinho acompanhado com o velho e bom toddynho. Porque enquanto lanchávamos ainda lá no hospital, tudo me parecia tão surreal aquele dedinho enfaixado, eu com o receituário na mão e ela com o olhão vibrante e seu sorriso fácil lanchando como se nada, N.A.D.A. tivesse acontecido.


E tem gente que ainda duvida da existência de Deus.




 
Diagnóstico: Sapequice Crônica


Doença provocada por crianças com altas doses de energia e pouca disponibilidade de obedecer aos pais.


Forma de Transmissão: Brincando de esconder dentro do guarda roupa e prendendo o dedo na porta.


Diagnóstico: Muito Sangue, pouquíssimo choro.


Prognóstico: Muito Bom. Foi em uma região de boa cicatrização. O cirurgião plástico que nos atendeu foi muito cauteloso. Ela não tem reclamado dor. (Não solicitou o bico! ÊÊÊÊÊ)


Tratamento: Levar para o Pronto Socorro às 22 horas em pleno domingo. Tirar RX (ossinhos intactos). Aplicar Anestesia Local (com direito a muito choro da paciente, quase desmaio do pai e desespero da irmã) e 5 pontos que serão retirados após dez dias. Curativos trocados todos os dias. Antibióticos por sete dias.


Impacto Social: Como a Júlia estava brincando com ela no momento do caos, ela se sente culpada e já pediu desculpas “zilhões” de vezes. Hoje, segunda-feira, a Lívia não irá ao balé por causa do machucado e a Júlia resolveu não ir também com a seguinte justificativa: “Eu não vou conseguir dançar sabendo que minha irmãzinha está dodói. Eu tenho que cuidar dela”.


 
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O comentário de minha irmã no facebook sobre isto me levou às lágrimas.

Digo e repito: "Minha maior vitória será ter a ciência de que fui a melhor mãe que eu posso ser."

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Como na noite anterior a Lívia dormiu mal de tanta tosse e, por consequência, eu também não pude dormir... Na nossa tarde de hoje, tentamos recuperar o sono perdido!

Melhor clima não podia ter: sono, frio, chuva lá fora e ededrom e abraços aqui dentro.

Uma tarde tranquila, só faltou a Júlia que não quis perder o balé!

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E um Feliz Dia das Mães para mim!


Houve uma época em que eu achava que esta comemoração era inalcançável ...

Tenho muito a agradecer! Jesus é fiel em suas promessas.


"Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando..." Lucas 6:38.

"E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis." Mateus 21:22

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Júlia e Lívia,

Um dia vocês vão compreender o quanto este dia é especial para mim.
Iram saber o quanto vocês foram desejadas, sonhadas e esperadas.
Mas nunca terão a dimensão do quão felizes me fazem.


Fábio, meu amor

Obrigada por contribuir (de forma efetiva e exaustiva) para a concretização deste sonho.
Obrigada por sonhar junto comigo. Obrigada por viver esta realidade conosco.
Um Feliz Dia das Mães para você que é um "Pãe" com 'P' maiúsculo.


Vó Maria e Mãe Beth

Se um dia minhas filhas tiverem por mim, metade do orgulho e gratidão que sinto por vocês, terei certeza que cumpri bem o meu papel como mãe.
Amo muito vocês!





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Júlia e Lívia trouxeram da escolinha presentes para o Dia das Mães.
Combinamos que só vão me entregar no domingo.
Mas a ansiedade da Júlia é tanta que a todo momento me dá pistas do presente... e é lógico que já matei a "charada".


O engraçado é que ainda assim tô ansiosa para abrir.

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Júliês:

"Já durou" = endureceu


Liviês:

"Não tá funcionando" = Frase dita no momento em que tentava fazer xixi no vaso e não conseguia.


AMO MUITO TUDO ISTO!
“Fulana é daquela mãe tipo “mãezona” sabe? Alegre, brincalhona, se joga no chão com os filhos.” A conversa foi entre duas pessoas conhecidas minhas em uma festinha. Nenhuma das duas tem filho, mas pareciam já ter um modelo pré-estabelecido do que é ser uma boa mãe.

Mas será que uma mãe brincalhona é mais mãe do que aquela que muitas vezes pela rotina cansativa e estressante não tem tanto pique para brincar assim com os filhos? Será que aquela que é mais preocupada com a alimentação dos filhos é mais mãe do que aquela que nunca teve bons exemplos de hábitos alimentares? Ou será que aquela mãe carinhosa é mais mãe do que aquela que não consegue expressar todo o amor e carinho que sente, quem sabe até por algum problema emocional?

Pois é, dizer que uma mãe é mais ou menos mãe chega a ser, ao meu ver, injusto. Todas as dores e alegrias da vida, desde a infância, vão ajudar a definir você como mãe. Mas isso não diminui ou aumenta, não melhora ou piora sua capacidade de amar incondicionalmente um filho.

Dizem que a mãe nasce junto com a criança. De fato! Mas a mulher não. E tudo, tudo o que foi vivido não será apagado a partir do nascimento da criança. E a nova mamãe, salvo raras exceções, se doará ao máximo para criar seu filho, da melhor maneira possível.

Lamento ao ver pessoas compararem mães. Ou julgarem as escolhas delas, porque ninguém sabe o que passa dentro do coração de cada uma. Por isso sempre gostei muito da música Epitáfio dos Titãs que diz: “Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração.”
E acredito que é justamente por conta deste amor monstruoso (no sentido da grandeza) que as escolhas maternas se tornam tão difíceis. Mais difícil ainda é julgar essas escolhas. Quer um exemplo? A mãe que escolhe ficar em casa para cuidar dos filhos é por amor. Se ela escolhe trabalhar fora também é por amor. E quem pode dizer o que é certo ou errado em escolhas baseadas em amor?

A maternidade é um mundo extremamente dinâmico e cheia de escolhas e decisões que podem ter consequências pela vida inteira do filho. E ao mesmo tempo, é um mundo que pode não te oferecer escolhas e talvez o único caminho a ser seguido, não é bem o que você queria.

Aprender a respeitar os diferentes pontos de vista é benéfico não somente com as outras mães, mas com a gente mesmo. Ficar tranquila diante de suas escolhas, mesmo que estas sejam diferentes do restante das mães do mundo, torna a maternidade mais gostosa, simples e feliz.
A mim, basta a consciência de que não sou a melhor mãe do mundo, mas sou a melhor mãe que eu posso ser.
Júlia vai ser dama de honra, mas está confusa se é ela quem vai se casar....

 "-Mãe, eu vou me casar, mas é de mentirinha, né? Porque eu vou me casar de verdade só com o Vinícius"


E esta história de casamento e dama de honra está mesmo preocupando a pequena...

"Mãe, quando eu me casar eu vou continuar morando na nossa casa. Eu não quero morar lá longe."


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Júlia me perguntou o que eu queria de Dia das Mães.

 Eu respondi que queria um cheque bem grande e ela solta:

 "-Isto não. Isto é muito caro. Vai acabar com o dinheiro todo do papai"


No face aqui...
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