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Uma pergunta a princípio simples e uma resposta mais simples ainda.

“- Júlia, porque você é tão linda assim?

- Porque sua barriga me fez assim.”

E não parou por aí.

“- Quando eu estava na sua barriga, você comeu só coisas gostosas aí eu fiquei bonita!”

Deve ser isto mesmo.


PS: Ainda bem que ela disse "coisas gostosas" e não "coisas bonitas" porque, pensando bem, aquelas dezenas de tortas de bananas que comi eram bem gostosas, mas tinham uma aparência bem feias. ...



Hoje a Júlia chorou. Foi um choro triste, sentido, dolorido. Tudo porque acredita que suas colegas de escola não gostam dela, sentiu-se excluída em uma situação e isto a fez questionar o porquê. Mal sabe ela que não existem respostas para a maioria dos “porquês”.


É triste ver um filho chorando, ainda mais triste quando se trata de situações pelas quais a gente não pode protegê-los.

Deu vontade de explicar para ela que existe uma grande diferença entre “colegas” e “amigos”. Falar que amigos de verdade não nos fazem chorar e que não vale a pena sofrer por quem não nos dá valor.

Deu vontade de dissertar sobre a existência da ingratidão e que não devemos esperar muito das pessoas para não nos magoar.

Queria explicar que isto tudo faz parte do crescimento, quando a gente descobre que o ser humano é imperfeito, que pessoas podem nos magoar e que a decepção é acompanhante de quem tem bom coração.

Deu vontade de chorar junto com ela.

São crianças. Apenas crianças, entretanto sofrem e fazem outras sofrer.

Hoje foi mais um daqueles dias em que a gente descobre que por maior que seja nosso amor, não podemos impedi-los de sofrer. Hoje foi mais um daqueles dias que só pude oferecer meu colo, meu abraço e minha oração para que o caminho delas seja o mais leve possível e que as desilusões sejam superadas dentro de um abraço apertado e um sorriso amigo.

Vai passar, tudo passa e com crianças esta premissa parece ser ainda mais contundente. Para mim, vai demorar mais um pouco, mas também vai me fortalecer para poder ajudá-las a enfrentar outras possíveis situações que estejam por vir.

Que Deus nos dê sabedoria!

O que fazer quando um filho sofre?


A maternidade não nos traz manual com estas respostas.

Hoje a Júlia chorou. Foi a dor do crescimento, da mágoa, da decepção.

Quisera eu poder impedi-la de sofrer e explicá-la que "tudo, tudo passa".



" Respira. Serás mãe por toda a vida.


Ensine as coisas importantes. As de verdade.

A pular poças de água, a observar os bichinhos, a dar beijos de borboleta e abraços bem fortes.

Não se esqueça desses abraços e não os negue nunca. Pode ser que daqui a alguns anos, os abraços que você sinta falta, sejam aqueles que você não deu.

Diga ao seu filho o quanto você o ama, sempre que pensar nisso.

Deixe ele imaginar. Imagine com ele.

As paredes podem ser pintadas de novo, as coisas quebram e são substituídas.

Os gritos da mãe doem pra sempre.

Você pode lavar os pratos mais tarde. Enquanto você limpa, ele cresce.

Ele não precisa de tantos brinquedos. Trabalhe menos e ame mais.

E, acima de tudo, respire. Serás mãe por toda a vida. Ele será criança só uma vez"

Autor desconhecido.



"A paz está no sorriso sincero de uma criança feliz !"

Sendo assim, PAZ DUPLA!

Júlia ao ver a pia cheia de copos para lavar:

"Mãe, tem muito tempo que você não lava os copos."


A Lívia estava conversando com as bonecas e eu achei engraçado a forma como ela falava.

Quando eu ri daquela situação, a Lívia me perguntou por que eu estava sorrindo. Respondi que não era nada.

Sem modéstia e com total segurança, ela comenta com a Júlia:
"Eu faço a mamãe muito feliz!"



E elas nem imaginam o quanto me fazem feliz.
Ser pai de meninas é:

Ao ver que as filhas ganharam outras micro saias, perguntar se comprou calcinhas novas para usarem com a roupa.





Júlia e Lívia,


Se os príncipes não lhes encantarem, se o final não lhes agradarem...
... a mamãe reescreve a história.




"Senhor Jesus, abençoe para que as histórias de minhas princesas sejam sempre de finais felizes, e que as inevitáveis "bruxas" que aparecerem no caminho, sejam combatidas com a ajuda da família, dos amigos e da fé. Que tenham uma linda e longa história"


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A tia dá um chocolate para a sobrinha levar para a escola.

A mãe lembra que guloseimas são proibidas.

A tia instrui a criança a dizer para a professora que foi a tia quem deu o chocolate e que a mesma não sabia que era proibido.

Quando a professora questiona o fato a criança solta na lata:

“Foi a minha tia quem deu e ela mandou falar que não sabia que não pode trazer chocolate para a escola”.

Orientação dada. Orientação seguida.


Ps: A tia é claro que só podia ser a "desorientada" da Tita e a criança, no caso, foi a Júlia

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Júlia me disse que queria ser um bebezinho para sempre.

Depois completou o raciocínio: "quando as crianças são bebês, os pais não viajam porque tem que cuidar deles".

Em resumo: ela está é com saudades do pai. E eu também. Todos nós estamos.
Sabe quando você fica sabendo quando é a hora de trocar de carro?
Quando, após algumas tentativas frustradas para ligar o carro, sua filha de 4 anos lhe pergunta:
- "Quer ajuda para colocar água?"


Obs: Nos últimos dois dias, o carro estava vazando água, o que nos obrigava conferir a bomba toda vez que iríamos sair.

Ser mãe é...




23h e ligar o computador só para pesquisar para a filha o nome do namorado da Magali (Turma da Mônica).

"- Mamãe, você sabe tudo!"


E viva ao Google que nos permite parecer heroínas para os filhos.


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O carro estragou e por isto, a tia Tita foi buscar a galerinha na escola e explicou o motivo.

Quando as meninas chegaram em casa o carro já estava consertado (de forma paliativa).

No dia seguinte, coloquei o carro na oficina e desta vez o avó foi buscá-las e explicou que o carro estava estragado novamente e Júlia inconformada diz:

“- Estragou de novo? O moço não consertou direito. Ele esta pregando uma peça na mamãe. Ele está enganando ela”.

E no dia seguinte relatou tudo para o pai: “O moço enganou a mamãe e não consertou o carro direito”


Em tempo:
Júlia está adorando esta expressão "pregar uma peça". O engraçado é que ela não se contenta em simplesmente falar, mas tem também que explicar o significado.


(Júlia) - Se você não me entregar a boneca, não vou mais ser sua amiga.

(Lívia) - Vai sim.

(Júlia) - Não vou brincar com você.

(Lívia) - Tô nem aí procê.

O namorado amiguinho da Júlia trouxe uma lembrancinha das férias para ela, então resolvi comprar algo para retribuir a gentileza.

 O pai estava me ajudando a escolher o presente (tarefa complicada, já que brinquedos de meninos não fazem parte de nosso cotidiano) de repente, ele tem um surto:

“- Não vou contribuir para isto. Presente para namorado aos 4 anos, não tá certo.”

Saiu de perto, não deu mais palpites. Mas pagou (resmungando) pelo mimo.

Só rindo!



E por falar em namoro...

Hoje eu e o Fábio fomos ao cinema sozinhos depois de quase 5 anos.
SIM, Cinco anos!

As meninas ficaram na casa da vovó Beth e disse para todos que nós tínhamos saído para "casar".

E ela está certa: "namorados saem para namorar" e "casados saem para casar".
Ponto final.

Depois de mais de dois meses sem o bico, hoje a Lívia me pediu para comprar um para ela.

Será que é uma recaída? Será que devo ceder? Será que não tiramos este bico cedo demais? Será que ela está sofrendo? Será que aproveitar o momento de dor na garganta para tirar o bico não tenha sido muito cruel? Será que isto pode estimulá-la a querer chupar o dedo?

Será?  Será? Será?

Mais uma para a coleção “É muito difícil ser mãe!”

Júlia pela primeira vez viu um anão e disse ao pai:
- “Pai, olha uma criança trabalhando. Eu também quero trabalhar”.
O pai explicou que não se tratava de uma criança e que o anão era um adulto que não cresceu.
Após alguns minutos de reflexão ela concluiu:
- “Eu quero ser um anão e ser criança para sempre.”
Em tempo:
A Júlia agora cismou que quer trabalhar. Quer ganhar muito dinheiro para comprar tudo que quiser.
E já escolheu a profissão: professora de ballet. "Dar aulas para crianças: meninas e meninos", completa.
"Pai, porque você não compra uma loja que vende de tudo?
Assim eu posso comprar tudo o que eu quiser lá sem precisar de dinheiro e nem cartão."

Após tentar comprar com uma pratinha de um real, alguns brinquedos sem sucesso. Júlia conclui:

"Eu quero um dinheiro que compre tudo"



Em tempo:
Durante as férias na roça, ela ficou encantada pelo fato de sua amiguinha Estela poder pegar tudo o que queria na mercearia do pai sem precisar pagar.


Terceira apresentação da Júlia

Como sempre Júlia deu um show a parte.

Dá para perceber a satisfação com que ela se apresenta e parece que realmente tem jeito para a coisa (não posso afirmar, porque sou mãe rs)

(Seria) Primeira apresentação da Lívia

Lívia estava mega empolgada, mas bastou a professora trocá-la da marcação habitual para ela começar a chorar e decidir não dançar.

As fotos também não teremos, porque a máquina estava com cartão de memória cheio.

Passada a frustração inicial, já podemos rir do episódio e esperar ansiosos pelas próximas apresentações.





Após três meses para convencer as meninas a entrarem na Igreja, com direito a suborno (prometendo um brinquedo que queriam) e uma quase lavagem cerebral e muita conversa...

Minutos antes de entrarem, Lívia estava na porta da Igreja chorando porque não queria o vestido que estava usando e Júlia com uma carinha assustada com jeito de que iria “fugir”.

Assim, eu que era madrinha, entrei na Igreja deixando este cenário na porta e convencida de que não seria desta vez que veria as meninas de daminhas. Quando, de repente, a porta se abre e as duas entram lindamente para a minha surpresa e imensa alegria.

Chorei muito, um misto de emoção, alívio, satisfação e muito, muito orgulho.

E este foi mais um daqueles dias para nos lembrar para sempre.

Obrigada Frederico e Eliane por este presente que nos proporcionaram.





Fotos como esta de bico, agora serão passado.

Um belo dia...

Lívia reclama que o bico "machuca" sua boca e decide não chupar mais. Aproveitei o fato de ela estar com uma espécie de afta na boca (herpangina) que doía ao chupar o bico e a incentivei a abandonar o bico.

Foi muito tranquilo, sem choro, sem recaídas. Com direito a deixar o bico ao alcance das mãos e dos olhos e ela não o pegar. Simples assim.

No dia seguinte, exatamente no dia posterior ao abandono da chupeta.

Lívia diz que não quer que coloque fralda nela. É chegada a hora de tentar o desfralde.

Quase nenhuma escapulida de xixi, muitos cocôs pelo chão (este ela não admitia fazer no vaso, mas tinha “o cuidado” de tirar a calcinha e se abaixar no meio da sala)... e em menos de duas semanas, o desfralde estava completo, com direito dar tchau para o cocô ao dar descarga.

Um alívio e uma constatação: minha caçulinha está crescendo.

Em tempo: Como a culpa é companheira constante da maternidade, estou me questionando se não foi muita novidade de uma só vez, largar o bico e ter o desfralde. Mas como partiu dela, minha angústia é amenizada, mas ainda presente. Sem dúvidas, ser mãe é uma tarefa muito difícil.

O primeiro ponto a gente nunca esquece

Hoje a Lívia nos deu um grande susto e ganhou seu primeiro ponto. Aliás, foram logo cinco de uma só vez.

Final de domingo, já nos preparando para irmos dormir, últimas brincadeiras da noite e pronto (ou seria melhor, ponto?) lá estávamos nós a caminho do Pronto Socorro.


Confesso que não achei que o estrago tinha sido tão grande, porque o choro não foi proporcional ao "estrago", antes de chegarmos à garagem já tinha cessado.

Felizmente fomos atendidos super-rápido, o cirurgião plástico foi cauteloso e solicitou um RX, que também foi instantâneo e a Lívia colaborou fácil para tirar “foto do ossinho”.

Voltando à sala do cirurgião, nenhum osso quebrado, foi hora de retirar o curativo improvisado que o pai fez em casa, fazer a limpeza até aí tudo muito bom, tudo muito bem...

Mas na hora de aplicar a anestesia local para dar os pontos.... Foi meio minuto de caos que parecia uma eternidade.


"Só as crianças e os velhos conhecem a volúpia de viver dia-a-dia, hora a hora, e suas esperas e desejos nunca se estendem além de cinco minutos..." ( Mario Quintana )


O bom é que as “dores” também parecem sumir rápido e pode ser dentro de um pão de queijo quentinho acompanhado com o velho e bom toddynho. Porque enquanto lanchávamos ainda lá no hospital, tudo me parecia tão surreal aquele dedinho enfaixado, eu com o receituário na mão e ela com o olhão vibrante e seu sorriso fácil lanchando como se nada, N.A.D.A. tivesse acontecido.


E tem gente que ainda duvida da existência de Deus.




 
Diagnóstico: Sapequice Crônica


Doença provocada por crianças com altas doses de energia e pouca disponibilidade de obedecer aos pais.


Forma de Transmissão: Brincando de esconder dentro do guarda roupa e prendendo o dedo na porta.


Diagnóstico: Muito Sangue, pouquíssimo choro.


Prognóstico: Muito Bom. Foi em uma região de boa cicatrização. O cirurgião plástico que nos atendeu foi muito cauteloso. Ela não tem reclamado dor. (Não solicitou o bico! ÊÊÊÊÊ)


Tratamento: Levar para o Pronto Socorro às 22 horas em pleno domingo. Tirar RX (ossinhos intactos). Aplicar Anestesia Local (com direito a muito choro da paciente, quase desmaio do pai e desespero da irmã) e 5 pontos que serão retirados após dez dias. Curativos trocados todos os dias. Antibióticos por sete dias.


Impacto Social: Como a Júlia estava brincando com ela no momento do caos, ela se sente culpada e já pediu desculpas “zilhões” de vezes. Hoje, segunda-feira, a Lívia não irá ao balé por causa do machucado e a Júlia resolveu não ir também com a seguinte justificativa: “Eu não vou conseguir dançar sabendo que minha irmãzinha está dodói. Eu tenho que cuidar dela”.


 
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O comentário de minha irmã no facebook sobre isto me levou às lágrimas.

Digo e repito: "Minha maior vitória será ter a ciência de que fui a melhor mãe que eu posso ser."

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Como na noite anterior a Lívia dormiu mal de tanta tosse e, por consequência, eu também não pude dormir... Na nossa tarde de hoje, tentamos recuperar o sono perdido!

Melhor clima não podia ter: sono, frio, chuva lá fora e ededrom e abraços aqui dentro.

Uma tarde tranquila, só faltou a Júlia que não quis perder o balé!

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E um Feliz Dia das Mães para mim!


Houve uma época em que eu achava que esta comemoração era inalcançável ...

Tenho muito a agradecer! Jesus é fiel em suas promessas.


"Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando..." Lucas 6:38.

"E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis." Mateus 21:22

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Júlia e Lívia,

Um dia vocês vão compreender o quanto este dia é especial para mim.
Iram saber o quanto vocês foram desejadas, sonhadas e esperadas.
Mas nunca terão a dimensão do quão felizes me fazem.


Fábio, meu amor

Obrigada por contribuir (de forma efetiva e exaustiva) para a concretização deste sonho.
Obrigada por sonhar junto comigo. Obrigada por viver esta realidade conosco.
Um Feliz Dia das Mães para você que é um "Pãe" com 'P' maiúsculo.


Vó Maria e Mãe Beth

Se um dia minhas filhas tiverem por mim, metade do orgulho e gratidão que sinto por vocês, terei certeza que cumpri bem o meu papel como mãe.
Amo muito vocês!





 Comentários no face: aqui e aqui.



Júlia e Lívia trouxeram da escolinha presentes para o Dia das Mães.
Combinamos que só vão me entregar no domingo.
Mas a ansiedade da Júlia é tanta que a todo momento me dá pistas do presente... e é lógico que já matei a "charada".


O engraçado é que ainda assim tô ansiosa para abrir.

Comentários no face aqui


Júliês:

"Já durou" = endureceu


Liviês:

"Não tá funcionando" = Frase dita no momento em que tentava fazer xixi no vaso e não conseguia.


AMO MUITO TUDO ISTO!
“Fulana é daquela mãe tipo “mãezona” sabe? Alegre, brincalhona, se joga no chão com os filhos.” A conversa foi entre duas pessoas conhecidas minhas em uma festinha. Nenhuma das duas tem filho, mas pareciam já ter um modelo pré-estabelecido do que é ser uma boa mãe.

Mas será que uma mãe brincalhona é mais mãe do que aquela que muitas vezes pela rotina cansativa e estressante não tem tanto pique para brincar assim com os filhos? Será que aquela que é mais preocupada com a alimentação dos filhos é mais mãe do que aquela que nunca teve bons exemplos de hábitos alimentares? Ou será que aquela mãe carinhosa é mais mãe do que aquela que não consegue expressar todo o amor e carinho que sente, quem sabe até por algum problema emocional?

Pois é, dizer que uma mãe é mais ou menos mãe chega a ser, ao meu ver, injusto. Todas as dores e alegrias da vida, desde a infância, vão ajudar a definir você como mãe. Mas isso não diminui ou aumenta, não melhora ou piora sua capacidade de amar incondicionalmente um filho.

Dizem que a mãe nasce junto com a criança. De fato! Mas a mulher não. E tudo, tudo o que foi vivido não será apagado a partir do nascimento da criança. E a nova mamãe, salvo raras exceções, se doará ao máximo para criar seu filho, da melhor maneira possível.

Lamento ao ver pessoas compararem mães. Ou julgarem as escolhas delas, porque ninguém sabe o que passa dentro do coração de cada uma. Por isso sempre gostei muito da música Epitáfio dos Titãs que diz: “Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração.”
E acredito que é justamente por conta deste amor monstruoso (no sentido da grandeza) que as escolhas maternas se tornam tão difíceis. Mais difícil ainda é julgar essas escolhas. Quer um exemplo? A mãe que escolhe ficar em casa para cuidar dos filhos é por amor. Se ela escolhe trabalhar fora também é por amor. E quem pode dizer o que é certo ou errado em escolhas baseadas em amor?

A maternidade é um mundo extremamente dinâmico e cheia de escolhas e decisões que podem ter consequências pela vida inteira do filho. E ao mesmo tempo, é um mundo que pode não te oferecer escolhas e talvez o único caminho a ser seguido, não é bem o que você queria.

Aprender a respeitar os diferentes pontos de vista é benéfico não somente com as outras mães, mas com a gente mesmo. Ficar tranquila diante de suas escolhas, mesmo que estas sejam diferentes do restante das mães do mundo, torna a maternidade mais gostosa, simples e feliz.
A mim, basta a consciência de que não sou a melhor mãe do mundo, mas sou a melhor mãe que eu posso ser.
Júlia vai ser dama de honra, mas está confusa se é ela quem vai se casar....

 "-Mãe, eu vou me casar, mas é de mentirinha, né? Porque eu vou me casar de verdade só com o Vinícius"


E esta história de casamento e dama de honra está mesmo preocupando a pequena...

"Mãe, quando eu me casar eu vou continuar morando na nossa casa. Eu não quero morar lá longe."


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Júlia me perguntou o que eu queria de Dia das Mães.

 Eu respondi que queria um cheque bem grande e ela solta:

 "-Isto não. Isto é muito caro. Vai acabar com o dinheiro todo do papai"


No face aqui...
Hoje a Lívia me acordou com um sonoro:



"BONJOUR"


Acreditem se quiserem. Falou e repetiu com todas as letras e pronúncia certinha.


De onde ela tirou isto? Só pode ser coisa do Discovery Kids


No face ...


Júlia, do nada, começa a choramingar.


- Por que você está chorando?

- Esqueci!


- Se você nem sabe o motivo, então pare de chorar.


- É mesmo. Tá bem. (enxugando as lágrimas)


Obs: Foto da Júlia com 3 anos chorando porque não queria experimentar aquela roupa


Os comentário do face aqui

Nalu Saad compartilhou a história aqui
Júlia perguntou que dia era hoje e se o pai dela iria chegar.

Quando eu disse que ele chegaria, amanhã, na sexta-feira, ela concluiu:

"- Eu queria que todos os dias fossem dia de balé e dia que meu pai chega."


Aperto no coração. Eu também queria.
A Lívia tem talento para a moda?

Ela troca de sapatos várias vezes ao dia e, detalhe, gosta de usar um pé de cada calçado.
Consegue se trocar sozinha e faz suas próprias escolhas (muitas vezes de gosto duvidoso) e não adianta dizer que não combina ou que está feio, porque quando ela cisma com uma roupa não há quem a faça mudar de ideia.

Esta atitude causa muitas situações hilariantes, mas muitos episódios de birra também, porque nem sempre dá para ceder às suas escolhas.

Toda roupa bonita ,para ela, é “roupa de passear” e todo vestido é de bailarina. Aliás, as roupas de bailarina (vestidos e meia calça) são a preferência dela.

Suas produções geralmente são: vestido, um chinelo de cada cor e um batonzinho básico, também não dispensa a oportunidade de passar um esmalte.

Após experimentar todos os sapatos dela, da Júlia e até os meus, ela sempre opta pelo velho e confortável chinelo. Não é raro, também, querer ficar só de meias, preferencialmente em só um dos pés.

A Júlia que nunca ligou muito para isto e usava sem queixar qualquer roupa que a vestíssemos, agora também deu para escolher e, detalhe, se inspira na roupa escolhida pela Lívia.

Hoje eu me arrumei para levá-las a escola e a Lívia me perguntou porque eu estava indo com blusa de dormir. Diante esta crítica, fui correndo trocar de roupa.

Será que estamos diante de um talento da moda?
Júlia quer que o Inverno chegue logo.

 "Para brincar no quintal com a neve e ver o urso colar que só aparece nessa época."

 Eu ainda vou dar um fim no tal do Discovery Kids.


Ps: Ela fala: "urso colar" (com C mesmo, não adianta explicar que é Polar)

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"- Júlia, me empresta o seu computador?
- O computador da Xuxa?
- Não. O de verdade que a tia Lú (
Luciene Figueiredo) te deu.
- Não é computador. É TABLET"


 

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Júlia e Lívia tem as bonecas da Mônica (patinadora e cantora) e agora ganharam a Magali cantora.
Ao arrumar as bonecas lado a lado, Júlia constata:
"Eu não gosto do Cebolinha, porque ele xinga a Mônica de dentuça e também não gosto do Cascão, porque ele não toma banho e é fedido ..."
E depois complementa:
"...mas eu vou pedir a tia Tita (
Ana Carolina Reis) para comprar dois Cascão e dois Cebolinhas, porque a Mônica e a Magali ficam com saudades dos amiguinhos dela"


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